Em um determinado momento percebi que todo meu bloqueio era ilusão. Eu tinha muito a dizer, mas não queria compartilhar. E foi essa sensação que me engasgou durante meses.
Os textos se formaram em minha cabeça muito antes de irem para o papel. Tudo o que eu queria escrever e relutava. È a minha visão, cercada por milhares de referências que me remetiam a cenas e palavras e sentimentos. Já me adianto avisando: fiz livres adaptações no meu conto-de-fadas particular, que por certo você reconhecerá. Não se assuste, existem detalhes reconhecíveis, outros que só a mente de uma mulher é capaz de guardar.
Isso seria, antes de tudo, parte do meu diário inexistente que, por motivos ainda indecifráveis, resolvi compartilhar com você. Trate as palavra com o carinho que dedicou aos meus sentimentos, pois cada verso transborda minha essência. Ouça minha voz e perceba que tudo ali é inspirado em você, em nós, em uma história que pode acontecer. Que você goste de lê-la tanto quanto eu gostei de escrevê-la.
domingo, 1 de junho de 2008
prefácio
A carta
Postado por De Lancret às 22:35
Marcadores: Talita Galli
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Um comentário:
Você percebeu que este post faz parte de uma história junto do "propriedade" e "fingidor"?
é proposital?
=**
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